sábado, 29 de outubro de 2016

A Importância dos Sovacos

A nossa filosofia é clara: religião cristã, direito romano e filosofia grega.
A filosofia LGBT não tem por onde pegar. Enquanto feministas insistem, teoricamente, em que e necessário proteger a mulher, objectificada, transgenders dizem que o sexo é uma construção social. 


Nós temos passado.
Eles não. São sempre novos, porque lutam sempre por causas mais progressistas. Nós ou vamos cedendo ou defendemos sempre o mesmo.



Nós somos muitos.
Eles são poucos, e por isso pouco palpáveis.



Nós somos razoáveis.
Eles são tão irracionais que me custa sobre eles racionar.

É difícil arredar aquilo que não se sabe definir. É ineficaz empurrar a água quando tomamos um banho de imersão para nos tentarmos livrar dela.





Talvez seja por isto que escritores como o Vítor Cunha, no seu hilariante "Manual Modernista Para A Modernidade" fazem uma caricatura da filosofia deste grupo como se ela fosse uniforme. Apesar de de facto hilariante, esta caricatura não produz efeito, porque sabemos que está a ser feita uma caricatura das crenças de pessoas que não existem, porque não têm essas crenças. Porque se mistura a filosofia feminista com a filosofia transgender (duas que, separadas, apresentam mais coerência - e que Vítor Cunha misturou numa inexistente). Claro, não deixam de ter piada ou pontos de facto presentes na comunidade LGBT, mas são pontos mais mínimos.

O trabalho de Vítor Cunha tem de ser por isso apreciado. Porque eu não tenho a capacidade de pensar como um moderno - como um justiceiro social - por mais que uns míseros 5 minutos. Vítor Cunha fez um livro inteiro como um. Vítor Cunha gozou com uma filosofia inexistente. Vítor Cunha conseguiu fazer piada de algo trágico. Eu, que achava em nada apreciar humor negro, vi-me a rir do humor mais negro de todos os humores negros.

O Livro Em Causa, de Vítor Cunha

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Segurança Social

Promete um dia ser assunto, a Segurança Social. Até lá vai-se adiando.
Na América já se discute, e eles estão melhores do que nós, por agora...
A solução vai passar ou por uma reforma a fundo ou por aquilo que eu preferia ver: o seu término.

De facto, olhando em retrospectiva, pergunto-me como se chegou a ter e aprovar uma ideia tão péssima quanto esta.

Acabar com este sistema não significa necessariamente que quem se reforma não vai receber nada.

O melhor, diria eu, era criar um sistema em que os filhos pagam as reformas dos pais, ou, pelo menos, algum sistema que valorize o trabalho que dá ser pai e que muitos preferiram evitar.
Assim: as pessoas têm mais filhos e nós adotamos uma postura mais cigana. Como diferença mantém-se o facto de nós trabalharmos e eles não. Talvez de integrem.

Esperar um entendimento entre partidos à esquerda e à direita quanto a este assunto é um sonho. Só não é pior porque não temos realmente direita. Um dia.

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Chesterton lê-me os pensamentos...



"É fácil ser louco; é fácil ser herege. É sempre fácil acompanhar os tempos; o difícil é conservar a própria personalidade. [...] É sempre fácil cair: há uma infinidade de ângulo que nos podem provocar a queda, mas há apenas um onde podemos nos firmar."
G. K. Chesterton | Ortodoxia

sexta-feira, 29 de julho de 2016

A dormir?



Vá lá, provavelmente estava apenas a pensar no que se foi meter quando podia estar com a Monica Lewinski. Ou a Gennifer Flowers. Ou a Dolly Kyle. Ou a Juanita Broaddrick. Ou a Paula Jones. Ou a Kathleen Willey. Ou a Lencola Sullivan. Ou a Sally Perdue. Ou a Connie Hamzy. Ou a... querem mesmo que continue? Enfim... ele devia estar a pensar nos bons velhos tempos. E depois temos o Tim Kaine a tentar tapar a câmara. Good luck.

Ah, também podia estar a sonhar com as estagiárias por vir se a Hillary vencer as eleições.

Passou-se isto na Convenção Democrata.

terça-feira, 26 de julho de 2016

Achados Históricos


"ANIMA DVLCIS VIVAS MECV"
(May you leave with me sweet soul)
Século IV D.C.

Quero um.

A direita portuguesa...

ou joga muito bem às escondidas ou não existe. Aposto mais na segunda.
Toda ela detesta o Trump como a esquerda faz, e, enquanto há boas razões para não gostar dele (razões que consigo ver e admito válidas) eles escolhem as más "racista", "xenófobo", "sexista". Chama-se a isto preguiça mental.
É um pouco como a população portuguesa que se diz 90% católica e ainda assim legaliza o assassínio de crianças inocentes.
Enfim... Portugal.

Ainda assim amo o nosso país. Apenas triste de o ver morrer.

Se fosse ao contrário...

Hoje de manhã acordámos com um novo ataque terrorista (um sequestro). Desta vez na Normandia, um pouco a cima de França, alguém, com motivos desconhecidos, fez reféns numa Igreja (um padre, duas freiras e mais três fieis). Antes de ser morto, cortou a cabeça ao padre daquela paróquia. Não se sabe o motivo.........................



Dia sim dia não um ataque terrorista. Não irá parar. A partir de agora só aceleram o ritmo.
É triste. É muito triste. Um mártir da Igreja. Um mártir que era desnecessário. O Papa nunca se impôs. O Papa pregou um falso humanismo. O usurpador da Igreja. O lobo de que Bento XVI fez menção. Até agora apenas lembrou o genocídio arménio. De resto, este Papa tem tido exactamente a mesma retórica dos líderes europeus. Acho estranho o representante máximo de Deus achar o mesmo que as pessoas mais pecaminosas desta Europa. Quando um Papa é amado, acho estranho. Era bem melhor sinal se fosse detestado. A Igreja tem de estar contra o mundo quando o mundo está errado. E hoje ele está errado. A Igreja nunca sobreviveu fazendo-se ao amor de reis. Antes, a Igreja sempre sobreviveu opondo-se. Raras vezes fez fiéis falsos. Raras vezes fez católicos só por fazer católicos e só para o número destes facilmente aumentar.
Este ataque, em especial, culpo-o no Papa Francisco.
Não gosto de partir para culpas de imediato, e não parto. Primeiro fiquei triste para mim próprio. Pensei e admirei este padre, mas isso fica para mim. As críticas são aqui. Não me achem insensível.

Enfim, não se sabem as razões deste atentado, como é claro. O estilo de assassínio não é nada muçulmano, a vítima não é definitivamente detestada pelo Islão... não.
Estes muçulmanos viraram cobardes, que até padres matam. Padres. Pura cobardia.

A verdade é, se tivesse sido ao contrário, já não se saberia a religião do autor? A origem dele? Já não se deixaria de falar de casos isolados, problemas psicológicos? Já não falaria de um histórico de uma família ultra-conservadora? Se fosse ao contrário, já não estariam todos a ser culpados por um? Já não estaria o mundo ocidental posto na forca?

É difícil ver, quando temos as coisas espalhadas no tempo e desorganizadas, um padrão. E, como é difícil, a maioria não o vê. Eu vejo. Eu vejo este número desproporcionado de muçulmanos a cometer actos de terror em relação às outras religiões. Eu vejo o que está no Corão.
Eu não julgo todos por um. Eu sei que não é apenas uma pequena minoria que é radical. Eu olho para a natureza do cristianismo vs a do islamismo e percebo que enquanto o cristianismo condenaria um ataque terrorista, e um cristão terrorista não seria, por ser terrorista, cristão, o Islão a apoia. Ela faz parte do Islão. Um terrorista islâmico é um bom muçulmano. Um muçulmano pacífico é um mão muçulmano.
A diferença está nos livros sagrados, e não é difícil de ver.

Eu não sou culpado.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Trump Surge

Trump finalmente se adianta nas sondagens e ganha pontos à mentirosa e degenerada Hillary Clinton, que auxiliou em bastantes assassínios até ao dia de hoje e não sabe ter um marido fiel. A mulher que quer tanto ser um exemplo das mulheres e deixa-se ser tão mal tratada.



De notar, também, que estes números são pós- convenção republicana, realizada durante a última semana, e pré-DNC leaks. Assim, ainda não incluem a desastrosa convenção democrata, cheia de mentiras, apoiantes do Bernie Sanders ressabiados com razão e uma Debbie Schultz (que apareceu no nosso último post) demitida e enfiada nas fileiras da piedosa (e peidosa) Hillary.